Pesquisador

domingo, 2 de março de 2008

Duas abordagens

YAOHUSHUA é conhecedor do que se passa em oculto - Cap. 1:43-51

Um homem íntegro e justo é animado por Felipe a encontrar-se com YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA). Ainda que duvidoso acerca da procedência relatada por Felipe, esse homem, Nathanul, se dispõe e vai com ele. Ao encontrar-se com YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA), este deixa claro conhecê-lo de quando ainda não se tinham encontrado pessoalmente. YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) lhe diz tê-lo visto debaixo da figueira. Provavelmente Felipe não sabia nada a respeito do que Nathanul fazia debaixo da figueira, como também a todos nós não nos foi dado conhecer, uma vez que as escrituras não relataram. Contudo, YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) sabia, como sabe todas as coisas. Só podemos imaginar algo como oração, louvor, adoração, mas não podemos saber ao certo o que Nathanul fazia sob a figueira. O que importa é que YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) disse a seu respeito que ele era um verdadeiro yaoshorulita, em quem não havia dolo, e ensinou não só a eles, mas também a nós, que Ele conhece todas as coisas e vê o que se passa em secreto, seja o bem ou seja o mal.

YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) não faz restrição ao vinho - Cap 2:1-11

Esse é um dos ensinamentos sem palavras que mais encontra resistência entre os religiosos e legalistas deste mundo. Apesar de conhecermos os malefícios que a ingestão de bebidas alcoólicas pode provocar, quando além da medida, os legalistas procuram abordar o assunto sempre sob uma óptica condenatória, e nunca dentro da medida exata que cada conceito requer. Alguns afirmam que o vinho que YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) produziu, miraculosamente a partir da água, não era alcoólico. Se temos um vinho não alcoólico, então, de fato, não temos vinho, mas apenas suco de uva. O vinho é resultante de fermentação da uva, o que produz, em diferentes graduações, algum teor alcoólico. Ao contrário de fazer aqui uma análise sobre fabricação de vinho, o que não é nosso propósito, preferimos usar as próprias escrituras para contra argumentar as teses religiosas legalistas de que o vinho, escrituralmente, não tinha nenhum teor alcoólico. Efésios 5:18 nos diz: "E não vos embriagueis com vinho, no qual há dissolução, mas enchei-vos do RUKHA". É muito claro que o vinho é apresentado nas escrituras como algo que pode embriagar, porque é uma bebida alcoólica. Efésios deixa isso muito claro. O que os religiosos legalistas não compreendem muito bem é que as escrituras não proíbem comer ou beber; proibem, antes, a glutonaria e a bebedice. Glutonaria é comer demais, e bebedice é beber demais. Como poderia YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) fazer restrição ao vinho, se ele mesmo não só bebia, como também o produziu, da melhor qualidade, para que os convidados das bodas pudessem beber? Pelo desconhecimento do que seja "domínio próprio", os religiosos legalistas desejam impor uma abstinência total de bebidas fortes, sem contudo imporem igual abstinência de comida. Do mesmo modo que um segundo copo de vinho já pode estar classificado como "bebedice", um segundo prato de comida já pode igualmente estar classificado como "glutonaria". Contudo, àquele é dada enorme importância, mas a esse, nenhuma.

Nenhum comentário: