Pesquisador

domingo, 2 de março de 2008

Mitos, fábulas, tradições e conceitos errados

Algumas fábulas foram disseminadas entre as massas, do mesmo modo que muitas tradições, sem que as pessoas tenham conhecimento escritural acerca da verdade. Algumas delas trataremos aqui, ainda neste estudo sobre o nascimento do Messias:
  • a) Vieram uns magos do oriente - As escrituras falam acerca da visita de "uns" magos, e não de "três". Além disso, as escrituras não afirmam que eles fossem "reis", senão apenas "magos".
  • b) Somente os apacentadores de rebanhos viram YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) em uma mangedoura. Os magos ao visitar YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA), entraram em uma casa, e não em uma estrebaria. YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) já não era recém-nascido ao receber a visita dos magos, uma vez que a ordem de Herodes era para matar as crianças de até dois anos, "conforme o tempo do qual com precisão se informara dos magos". Isso indica que a visita dos magos foi bem mais tarde do que o dia do nascimento.
  • c) Não há nenhuma revelação escritural acerca da data de nascimento do Messias, sendo portanto incorreta a tradição mundial de 25/12. Havia apacentadores nos campos naquela noite, o que seria impossível nesta época do ano, sob o inverno do hemisfério norte, em Beit-Lekhem. Lembre-se que "o mundo jaz no maligno", "o maligno é o pai da mentira", logo, "o mundo jaz na mentira".
  • d) Não existe nas escrituras nenhuma determinação e nem autorização para qualquer celebração do nascimento do Messias YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA). Não é o objetivo deste estudo discorrer sobre celebrações "natalinas", mas certamente fica aqui um alerta sobre o profundo vínculo com o paganismo que estas celebrações representam e de onde se originam. A data de 25/12, celebrada pelo assim chamado "cristianismo", tem sua origem nas festas pagãs da saturnália e idolatria de "janus" (que deu origem ao nome do mês "janeiro"), não devendo ser associada ao nascimento do Messias, como o cristianismo instituiu e o comércio do mundo obtem altos lucros. Não existe nas escrituras nenhuma referência a "papai noel", "renas voadoras", "trenó", "árvore de natal", "coroa de azevinho", "luzes piscando", "presentes", senão que tais coisas são todas de origem idolátrica pagã, utilizadas pelo mundo, mas não pelos que conhecem e obedecem à verdade escritural.

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